domingo, 19 de janeiro de 2020

LOURINHÃ


LOURINHÃ




UMA VILA PORTUGUESA QUE, AO QUE CONSTA, REFORÇA A
“TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES”
E A PRÉ- EXISTÊNCIA DO
“SUPERCONTINENTE PANGEIA!”


1 . UM POUCO DE HISTÓRIA

Como comprovado por artefactos encontrados na zona e expostos no seu Museu, a região onde actualmente se situa a Lourinhã, foi habitada desde os tempos pré-históricos, tendo nela sido encontrados vestígios e objectos que comprovam a presença humana na região desde o Paleolítico ao Neolítico e também no Calcolítico.

O actual modo de vida das populações desta região de Portugal, foi sendo moldado pelos sucessivos povos que por ela passaram. Referem-se naturalmente os Iberos, os Fenícios, os Gregos, os Túrdulos, os Cartagineses e os Romanos.

Ao que consta, a Lourinhã terá tido origem numa vila Romana denominada Laurinianum, Laurinius ou Louriana. Por sua vez tais designações podem provir de "laurus" ou Laurius, derivados da palavra latina que significa loureiro, árvore em tempos abundante na região.

O que parece não haver dúvida é que estando a Vila da Lourinhã localizada na Estremadura de Portugal, este território foi retomado aos mouros por D. Afonso Henriques em 1147 e que terá sido este monarca que a doou ao cavaleiro francês D. Jordão que, muito provavelmente, havia tomado parte da Conquista de Lisboa em 1147. O rei D. Afonso Henriques não só concedeu a Jordão a região da Lourinhã, como lhe permitiu que concedesse um foral aos seus colonos em 1160. Consta também que D. Jordão não só construiu então o castelo, como povoou a vila com cristãos e nela terá construído uma primeira igreja, em estilo românico, mas da qual já não restam vestígios.

Eis porque a origem da vila medieval da Lourinhã está ligada ao Cavaleiro Francês D. Jordão. O primeiro foral de 1160 terá sido depois confirmado por D. Sancho I em 1218 e por D. Afonso III em 1251. Um novo foral foi ainda concedido em 1512 à Vila da Lourinhã, então já por D. Manuel I.

Assim com o passar do tempo a paróquia da Lourinhã foi-se transformando numa das mais ricas da diocese de Lisboa, reflectindo-se essa riqueza na sua Igreja Principal, um exemplo fino da arquitectura gótica portuguesa do século XIV. Mandada construir no Século XII por D. Jordão, veio a ser reedificada e ampliada no século XIV por Lourenço Vicente, um arcebispo de Lourinhã nascido em Braga que recebeu a vila em 1384, então já como uma doação do rei D. João I.

A Igreja do Castelo, também chamada de antiga Igreja Matriz da Lourinhã ou Igreja de Santa Maria, é monumento nacional desde 1910.


Igreja do Castelo

Por sua vez a Igreja do Convento de Santo António da Lourinhã e a Igreja da Misericórdia e uma caridade (1586) já foram fundadas na Lourinhã no século XVI.





 
Igreja do Convento de Santo António da Lourinhã

Este Concelho foi atingido pela Primeira Invasão Francesa no dia 21 de Agosto de 1808, tendo uma das batalhas de Guerra Peninsular tido lugar na sua freguesia do Vimeiro ( a Lourinhã, com um total de cerca de 26 000 habitantes, para além da freguesia do Vimeiro, comporta agora mais sete freguesias: Atalaia, Lourinhã, Marteleira, Miragaia, Moita dos Ferreiros, Moledo, Reguengo Grande, Ribamar, Santa Bárbara e S. Bartolomeu dos Galegos).

O concelho da Lourinhã que estava sob domínio Francês, só ficou livre desses ocupantes depois da assinatura da Convenção de Sintra, que fez sair os Franceses de Portugal.

No fim do Século XIX, a infraestrutura da municipalidade foi modernizada com estradas, água canalizada e luz eléctrica, assim como, melhorias no sistema educativo. A economia permaneceu na maior parte dependente da agricultura e da pesca.

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Esta vila dispõe agora de acessibilidades às principais cidades de Portugal, distando apenas 63 quilómetros de Lisboa, designadamente graças à A8. O concelho da Lourinhã é limitado ao Norte pelos concelhos de Peniche e Óbidos, a Sul pelo concelho de Torres Vedras, a Este pelos concelhos do Bombarral e do Cadaval e a Oeste pelo Oceano Atlântico.


.Costa atlântica da Lourinhã

Com quase 150 Km2, a Lourinhã está localizada na Região Oeste e cercada por 12 quilómetros de costa marítima. Inscrevendo-se actualmente na Estremadura Litoral da Região de Lisboa e Vale do Tejo.

Devido à sua dualidade geográfica é possível ter grandes áreas que permitem o desenvolvimento da agricultura, sendo cerca de 80% da área do concelho usada na agricultura, principalmente na cultura da pêra rocha, batata e vinha. Em 1992 foi mesmo criada a Região Demarcada de Aguardente Vínica de Qualidade com Denominação de Origem Controlada "Lourinhã", a única do género em Portugal e a tercei­ra em toda a Europa, a seguir às famosas CognacArmagnac.


Actual Mercado da Lourinhã



Alguns aspectos da actual Vila da Lourinhã

Contudo, o Turismo é cada vez mais uma fonte de receitas importante da Lourinhã, inicialmente pelas suas extensas praias mas, bastante mais recentemente, pelas excepcionais reservas paleontológicas da municipalidade, que incluem ossos fossilizados, pegadas, ovos e mesmo embriões de dinossauros do Período Jurássico. Muitos deles podem agora ser vistos no interessante Museu da Lourinhã e, bastante mais recentemente, no Dino Parque do Concelho.
           

2 – ASPECTOS LIGADOS

        ÀS RESERVAS PALEONTOLÓGICAS DA LOURINHÃ


  

Aspectos de uma das actuais Rotundas da Lourinhã





Outros aspectos actuais observados na actual Lourinhã



2.1 – MUSEU DA LOURINHÃ


Este Museu localiza-se no centro da vila da Lourinhã, em Portugal, tendo sido fundado em 1984 pelo Grupo de Etnologia e Arqueologia da Lourinhã e possui das maiores Colecções Ibéricas de Fósseis de Dinossauros do período do Jurássico Superior e uma das mais importantes a nível mundial.


Museu da Lourinhã

Este museu é gerido por um conjunto de cidadãos, sobretudo da Lourinhã e um dos seus principais fundadores Horácio Mateus é pai do paleontólogo Octávio Mateus. Recebe cerca de 20.000 visitantes por ano.

Entre os fósseis com 150 milhões de anos encontram-se vários vestígios de dinossauros carnívoros como o "Lourinhanosaurus antunesi" ou dos vários ovos fossilizados contendo os mais antigos embriões de dinossauro de todo mundo e o segundo maior ninho conhecido, com mais de uma centena de ovos. 
  



                  
Os holótipos presentes no Museu da Lourinhã são:
  • Lourinhanossauros antunesi
  • Torvosaurus gurneyi
  • Dinerosaurus lourinhanensis
  • Draconyx loureiroi
  • Miragayalongicollum
  • Allosaurus Europaeus
  • Zby atlanticus
  • Globicetus hiberus
  • Imocetus piscatus
  • Kuehneodon hahni


 Alguns aspectos do Museu, que inclui ainda um belo espólio Etnográfico da Região.


Encontraram-se ainda na Costa Atlântica da Lourinhã, pegadas e ovos, que vieram…


…permitir afirmar que...





Segundo uma das investigadoras trabalhando no Laboratório do Museu da Lourinhã e também nele documentalmente relatado, os dinossauros do tipo do Lourinhanosauros antunesi identificados na Lourinhã, só foram encontrados, no Globo Terrestre, na Costa Americana, precisamente em idênticas latitudes da região da Lourinhã. Tal foi claramente concluído no Relatório de Visitas às Praias do Caniçal e de Paimogo, bem como ao Museu da Lourinhã, em 23 de Janeiro de 2015. 

Conclui-se naquele Relatório a inteira equivalência entre os fósseis encontrados na zona da Lourinhã e os encontrados na Margem Este dos EUA, em latitudes idênticas, o que permitiu verificar ali o Princípio da Continuidade Lateral. Foi assim reforçada a Teoria da Deriva dos Continentes, uma vez que a Vida existente de ambos os lados do Atlântico em idênticas latitudes era perfeitamente idêntica e diversa da Vida das restantes regiões do Globo Terrestre.



 Ora tal facto levou de novo à Teoria da Deriva dos Continentes, que defende que estes não estiveram sempre nas suas posições actuais, o que foi sugerido pela primeira vez em 1596 pelo holandês Abraham Ortelius, conhecido como pai do Atlas Moderno. “Foi também Ortelius quem pela primeira vez sugeriu que as Américas foram rasgadas e afastadas da Europa e da África por terremotos e inundações" e acrescentou: "os vestígios da ruptura revelam-se visualmente. Basta alguém olhar para um mapa do mundo e observar com cuidado as costas dos três continentes: América, Europa e África”." Essa ideia de Ortelius seria retomada no Século  XIX.

 Deriva continental - Pangeia deu origem aos diferentes continentes
Imagem: Wikimedia commons Adriana Furlan e Ronaldo Decicino(Atualizado em 29/04/2014, às 19h22)

Contudo, só em 1912 é que a ideia do movimento dos Continentes foi seriamente considerada como uma teoria científica designada por "TEORIA DA Deriva dos Continentes" e publicada em dois artigos pelo meteorologista alemão Alfred Lothar Wegener. Ele argumentou que há cerca de 200 milhões de anos, ainda na Era Paleozoica, havia um super-continente "mãe" - Pangeia - e um gigantesco oceano chamado Pantalassa. Segundo ele, a Pangeia começou a fracturar-se, primeiro em dois grandes Continentes, Laurásia e Gondwana, formando-se entre os dois, um mar relativamente raso: o Mar de Tétis. Essa divisão também permitiu que a humidade vinda do mar atingisse regiões que antes não atingia (por estarem no interior de Pangeia), o que tornou o clima mais húmido.

Por fim, a Índia colidiu com a Ásia, juntando-se ao continente, conforme figura abaixo:


Durante o Período Jurássico, o clima quente e húmido fez com que as florestas se proliferassem, o que conduziu à diversidade de plantas se tornar muito maior que a do Período  Triássico. As plantas predominantes terão passado a ser cicadáceas, ginkgos e coníferas gigantescas (sequoias).



Também terá sido neste período que terão surgido as primeiras plantas com flores.

Entretanto, a fauna do Período Jurássico terá sido marcada pela hegemonia dos répteis em todos os ambientes: dinossauros na terra, pterossauros no ar e plesiosauros no mar. O período também terá sido marcado pelo surgimento das primeiras aves e dos primeiros mamíferos verdadeiros. Nos oceanos, além dos plesiossauros, também existiriam já crocodilos marinhos, tubarões muito parecidos com os actuais (ex.:Hybodus) e outros répteis marinhos (ex.: ictiosauros). Começaram também já a surgir  dinossauros mais evoluídos e inteligentes, que eram superiores aos primitivos répteis do Período  Triássico.

Em Portugal são conhecidos muitos dinossauros e mamíferos do Periodo Jurássico, sobretudo os da região da Lourinhã e Guimarota, respectivamente.





Entretanto a Laurásia e Gondwana continuaram a fracturar-se ao longo dos tempos, dando origem aos actuais Continentes. A Índia, por exemplo, soltou-se de Gondwana formando uma ilha. Na Era Cenozóica as formas dos continentes começaram a assemelhar-se  às formas actuais. Nessa Era a Índia acabou por chocar contra o Continente Asiático com tamanha pressão, que do choque entre as placas tectónicas resultou a formação da Cordilheira dos Himalaias, onde se situa o Pico Evereste, o mais alto do nosso Planeta.

Uma das evidências mais claras da deriva continental é o "encaixe" quase perfeito entre os litorais Leste da América do Sul e Oeste da África. A separação entre a África e a América do Sul decorreu da movimentação constante das placas tectónicas sobre o manto, movimento esse que aconteceu em todo o planeta.



Pode assim dizer-se que a posição dos actuais Continentes se vem modificando no decorrer da História da Terra. Essa constatação é resultado de estudos recentes, realizados principalmente a partir de meados do Século XX.

Vejamos agora um pouco da História dos Dinossauros ou dinossáurios (do grego deinos sauros, que significa "lagarto terrível"). Este grupo de animais inclui diversos animais, membros do claudo Dinosauria, que se acredita ter aparecido no nosso planeta há, pelo menos, 233 milhões de anos e que, por mais de 167 milhões de anos, foram o grupo animal dominante na Terra, num período geológico de tempo que vai desde o Período Triássico até o final do Período Cretáceo, há cerca de 66 milhões de anos, quando um  Evento Catastrófico ocasionou a extinção em massa de quase todos os dinossauros, com excepção de algumas espécies emplumadas, as aves.

 A hipótese mais aceite é a de que o Meteorito encontrado na Cratera de Chicxulub, na Península do Iucatão, no México, foi o responsável pela extinção dos dinossauros, ao colidir com a Terra e originar uma explosão tão grande, que conseguiu carbonizar bilhões de animais instantaneamente, levantando também uma nuvem de poeira tão espessa que bloqueou a luz do Sol e transformou o Planeta Terra num local extremamente frio, num evento meteorológico similar ao que se imagina ser o Inverno Nuclear, eliminando quase todas as espécies existentes de dinossauros. Pouquíssimos deles sobreviveram, e eram todos aviários, pequenos e provavelmente terrestres, já que as florestas foram amplamente destruídas por incêndios após o impacto do Meteoro, e somente aves que não dependessem de árvores para obter alimento e esconderijo poderiam ter sobrevivido.



Cratera de Chicxulub, na Península do Iucatão

O registo fóssil indica que os dinossauros emplumados surgiram durante o Período Jurássico, embora exista a possibilidade de que os primeiros dinossauros já possuíssem protopenas no Período Triássico. Usando evidências fósseis, os paleontólogos identificaram mais de quinhentos diferentes géneros e mais de mil diferentes espécies de dinossauros não aviários, alguns sendo herbívoros, outros carnívoros, assim como os havia também espécies bípedes e quadrúpedes. Muitas espécies possuíam também chifres ou cristas (como o tricerátope), e alguns grupos chegaram a desenvolver modificações esqueléticas, como armaduras ósseas (como o anquilossauro) e velas dorsais (como o espinossauro).

Réplica de um exemplar com chifres, exibido na Câmara Municipal da Lourinhã


Estes animais variavam muito em tamanho e peso, com dinossauros terópodes não aviários adultos medindo menos de quarenta centímetros (como o epidexiptérix), enquanto os maiores saurópodes podiam chegar a uma altura de cerca de vinte metros (como o argentinossauro).

Embora a palavra dinossauro signifique "lagarto terrível", esses animais não eram lagartos nem mesmo répteis no sentido tradicional, e, sim, ornitodiros, diferenciando-se dos répteis principalmente pelas suas patas erectas, pela postura, comportamento normalmente activo e metabolismo aviário, incluindo a manutenção de uma temperatura constante.

 Réplica de um exemplar com vela dorsal, exibido no Pátio do Museu da Lourinhã

Durante a primeira metade do século XX, a maior parte da comunidade científica acreditava que os dinossauros eram lentos e pouco inteligentes, no entanto, a maioria das pesquisas realizadas desde a década de 1970 indicou que estes animais eram ágeis, com elevado  metabolismo e numerosas adaptações para a interacção social, em certos grupos, principalmente os téropodes. O primeiro dinossauro a ser descrito foi o megalossauro, num trabalho publicado por William Buckland em 1824, apesar de que o naturalista Gideon Mantell já ter descoberto, em 1822, o fóssil de um iguanodonte, mas somente publicou a sua descrição em 1825.

Actualmente, os grandes esqueletos de dinossauros pré-existentes no Museu da Lourinhã, foram deslocalizados para o Dino Parque implementado na Abelheira.



2.2 – DINO PARQUE






Este Parque de Dinossauros é um museu ao ar livre localizado na Abelheira, também no concelho da Lourinhã, inaugurado em 2018. É o maior Museu ao Ar Livre de Portugal, inserido numa área de 10 hectares, e focado na temática dos dinossauros.

"Segundo os especialistas, realizar um projecto como o Dino Parque – Parque dos Dinossauros da Lourinhã - fazia todo o sentido". “Com todos os avanços e retrocessos na ideia, porém, já ninguém acreditava que isto viesse mesmo a acontecer. Contudo, a PDL – Parque de Dinossauros da Lourinhã, empresa promotora do parque, mudou o rumo da história local, tornando o sonho possível. Em 2012 foi assinado um acordo de cooperação entre o Município da Lourinhã e o Dinosaurierpark de Münchehagen. A construção do parque teve início em 2017 e a inauguração ocorreu a 9 de Fevereiro de 2018”.

O Dino Parque da Lourinhã cumpriu seis meses de existência com 200 mil visitantes, segundo divulgou, em comunicado, a Parque de Dinossauros da Lourinhã (PDL). Desde a sua inauguração, os Portugueses constituem a maioria dos clientes do Parque. Mas também os Espanhóis, Franceses e Ingleses deram um forte impulso às entradas.
O Dino Parque é gerido pela PDL e resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal da Lourinhã e o Grupo de Etnologia e Arqueologia da Lourinhã (Museu da Lourinhã). Não só é o maior museu ao ar livre do nosso País como um dos maiores Parques Temáticos de Dinossauros da Europa.
"Agora que o parque tem 121 dinossauros e que funciona desde Fevereiro de 2018 —, parece estar toda a gente entusiasmada. Tanto que até aparecem por lá para tentar espreitar os animais, dado que nos seus 5 percursos distribuídos ao longo de 3 quilómetros, podem ser  observados mais de 120 modelos de dinossauros à escala real".

Os referidos percursos correspondem ao fim do Paleozóico, ao Triásico, ao Jurássico e ao Cretácico (aproximadamente entre 252 milhões de anos e 66 milhões de anos atrás) e a novidade de 2019 Monstros Marinhos.


 




Por sua vez, o Período Jurássico (cujo nome é devido às Montanhas Jura, situadas nos  Alpes, que contêm grande quantidade de rochas dessa época) que corresponde à idade dos fósseis encontrados na Lourinhã, divide-se ainda em Jurássico Inferior (ou Lias), Jurássico Médio (ou Dogger) Jurássico Superior  (ou Malm), do mais antigo para o mais recente.

Actualmente, ao longo dos diferentes percursos existem mais de 180 dinossauros e outros animais à escala real. Para além dos percursos é possível visitar também uma exposição no Edifício Central do Parque contendo Descobertas Paleontológicas, o Laboratório onde se pode observar a preparação de fósseis e o Pavilhão de Actividades, onde os visitantes podem experimentar actividades relacionadas com a paleontologia.




Aqui ficam algumas imagens do Dino Parque de Dinossauros da Lourinhã, para poderem ajudar os nossos descendentes a sonhar um pouco, com esta bela Vila Portuguesa, que tem lutado incansavelmente para que tal aconteça.


M. Elisabete M. Almeida
Lisboa, 18 de Janeiro de 2020