LOURINHÃ
UMA VILA PORTUGUESA QUE, AO QUE CONSTA, REFORÇA A
“TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES”
E A PRÉ- EXISTÊNCIA DO
“SUPERCONTINENTE PANGEIA!”
1 . UM POUCO DE HISTÓRIA
Como
comprovado por artefactos encontrados na zona e expostos no seu Museu, a região
onde actualmente se situa a Lourinhã, foi habitada desde os tempos pré-históricos,
tendo nela sido encontrados vestígios e objectos que comprovam a presença
humana na região desde o Paleolítico ao Neolítico e também
no Calcolítico.
O
actual modo de vida das populações desta região de Portugal, foi sendo moldado
pelos sucessivos povos que por ela passaram. Referem-se naturalmente os Iberos,
os Fenícios, os Gregos, os Túrdulos, os Cartagineses e os Romanos.
Ao
que consta, a Lourinhã terá tido origem numa vila Romana denominada Laurinianum, Laurinius ou Louriana.
Por sua vez tais designações podem provir de "laurus" ou Laurius, derivados da palavra latina que
significa loureiro, árvore em tempos abundante na região.
O
que parece não haver dúvida é que estando a Vila da Lourinhã localizada na
Estremadura de Portugal, este território foi retomado aos mouros por D. Afonso
Henriques em 1147 e que terá sido este monarca que a doou ao cavaleiro francês D.
Jordão que, muito provavelmente, havia tomado parte da Conquista de Lisboa em
1147. O rei D. Afonso Henriques não só concedeu a Jordão a região da Lourinhã,
como lhe permitiu que concedesse um foral aos seus colonos em 1160. Consta
também que D. Jordão não só construiu então o castelo, como povoou a vila com
cristãos e nela terá construído uma primeira igreja, em estilo românico, mas da
qual já não restam vestígios.
Eis
porque a origem da vila medieval da Lourinhã está ligada ao Cavaleiro Francês
D. Jordão. O primeiro foral de 1160 terá sido depois confirmado por D. Sancho I
em 1218 e por D. Afonso III em 1251. Um novo foral foi ainda concedido em 1512
à Vila da Lourinhã, então já por D. Manuel I.
Assim
com o passar do tempo a paróquia da Lourinhã foi-se transformando numa das mais
ricas da diocese de Lisboa, reflectindo-se essa riqueza na sua Igreja Principal,
um exemplo fino da arquitectura gótica portuguesa do século XIV. Mandada
construir no Século XII por D. Jordão, veio a ser reedificada
e ampliada no século XIV por Lourenço Vicente, um arcebispo de Lourinhã nascido em Braga
que recebeu a vila em 1384, então já como uma doação do rei D. João I.
A Igreja do Castelo, também chamada de antiga Igreja Matriz da
Lourinhã ou Igreja de Santa Maria, é monumento nacional desde 1910.
Igreja do Castelo
Por sua vez a Igreja do Convento de Santo António da Lourinhã e a Igreja da Misericórdia e uma caridade (1586) já foram fundadas na Lourinhã no século XVI.
Igreja do Convento de Santo António da Lourinhã
Este
Concelho foi atingido pela Primeira Invasão Francesa no dia 21 de Agosto de 1808, tendo
uma das batalhas de Guerra Peninsular
tido lugar na sua freguesia do Vimeiro ( a Lourinhã, com um total de cerca de
26 000 habitantes, para além da freguesia do Vimeiro, comporta agora mais sete freguesias: Atalaia, Lourinhã, Marteleira, Miragaia, Moita dos Ferreiros, Moledo, Reguengo Grande, Ribamar, Santa Bárbara e S. Bartolomeu dos Galegos).
O
concelho da Lourinhã que estava sob domínio Francês, só ficou livre desses
ocupantes depois da assinatura da Convenção de Sintra, que fez sair os
Franceses de Portugal.
No
fim do Século XIX, a infraestrutura da municipalidade foi modernizada com
estradas, água canalizada e luz eléctrica, assim como, melhorias no sistema
educativo. A economia permaneceu na maior parte dependente da agricultura e da
pesca.
.
Esta
vila dispõe agora de acessibilidades às principais cidades de Portugal, distando
apenas 63 quilómetros de Lisboa, designadamente graças à A8. O concelho da
Lourinhã é limitado ao Norte pelos concelhos de Peniche e Óbidos, a Sul pelo
concelho de Torres Vedras, a Este pelos concelhos do Bombarral e do Cadaval e a
Oeste pelo Oceano Atlântico.
.Costa atlântica
da Lourinhã
Com
quase 150 Km2, a Lourinhã está localizada na Região Oeste e cercada
por 12 quilómetros de costa marítima. Inscrevendo-se actualmente na Estremadura Litoral da Região
de Lisboa e Vale do Tejo.
Devido
à sua dualidade geográfica é possível ter grandes áreas que permitem o
desenvolvimento da agricultura, sendo cerca de 80% da área do concelho usada na
agricultura, principalmente na cultura da pêra rocha, batata e vinha. Em 1992
foi mesmo criada a Região Demarcada de Aguardente Vínica de Qualidade com
Denominação de Origem Controlada "Lourinhã", a única do
género em Portugal e a terceira em toda a Europa, a seguir às famosas Cognac e Armagnac.
Actual
Mercado da Lourinhã
Alguns aspectos da actual Vila da Lourinhã
Contudo,
o Turismo é cada vez mais uma fonte de receitas importante da Lourinhã, inicialmente
pelas suas extensas praias mas, bastante mais recentemente, pelas excepcionais
reservas paleontológicas da
municipalidade, que incluem ossos fossilizados, pegadas, ovos e
mesmo embriões de dinossauros do Período Jurássico. Muitos deles podem agora
ser vistos no interessante Museu da
Lourinhã e, bastante mais recentemente, no Dino Parque do Concelho.
2 – ASPECTOS LIGADOS
ÀS RESERVAS PALEONTOLÓGICAS DA LOURINHÃ
Aspectos
de uma das actuais Rotundas da Lourinhã
Outros aspectos
actuais observados na actual Lourinhã
2.1 – MUSEU DA LOURINHÃ
Este
Museu localiza-se no centro da vila da Lourinhã, em Portugal, tendo sido
fundado em 1984 pelo Grupo de Etnologia e
Arqueologia da Lourinhã e possui das maiores Colecções Ibéricas de
Fósseis de Dinossauros do período do Jurássico Superior e uma das mais
importantes a nível mundial.
Museu
da Lourinhã
Este
museu é gerido por um conjunto de cidadãos, sobretudo da Lourinhã e um dos seus principais
fundadores Horácio Mateus é pai do paleontólogo Octávio Mateus. Recebe cerca de
20.000 visitantes por ano.
Entre
os fósseis com 150 milhões de anos encontram-se vários vestígios de dinossauros
carnívoros como o "Lourinhanosaurus antunesi"
ou dos vários ovos
fossilizados contendo os mais antigos embriões de dinossauro de todo mundo e o
segundo maior ninho conhecido, com mais de uma centena de ovos.
- Lourinhanossauros antunesi
- Torvosaurus gurneyi
- Dinerosaurus
lourinhanensis
- Draconyx loureiroi
- Miragayalongicollum
- Allosaurus Europaeus
- Zby atlanticus
- Globicetus hiberus
- Imocetus piscatus
- Kuehneodon hahni
Alguns
aspectos do Museu, que inclui ainda um belo espólio Etnográfico da Região.
Encontraram-se ainda na Costa Atlântica da Lourinhã, pegadas e ovos, que vieram…
Segundo uma das investigadoras trabalhando no Laboratório do Museu da
Lourinhã e também nele documentalmente relatado, os dinossauros do tipo do Lourinhanosauros antunesi identificados na Lourinhã,
só foram encontrados, no Globo Terrestre, na Costa Americana,
precisamente em idênticas latitudes da região da Lourinhã. Tal foi claramente
concluído no Relatório de Visitas às Praias do Caniçal e de Paimogo, bem como
ao Museu da Lourinhã, em 23 de Janeiro de 2015.
Conclui-se naquele Relatório a inteira equivalência
entre os fósseis encontrados na zona da Lourinhã e os encontrados na Margem
Este dos EUA, em latitudes idênticas, o que permitiu verificar ali o Princípio
da Continuidade Lateral. Foi assim reforçada a Teoria da Deriva dos
Continentes, uma vez que a Vida existente de ambos os lados do Atlântico em
idênticas latitudes era perfeitamente idêntica e diversa da Vida das restantes
regiões do Globo Terrestre.
Ora tal facto levou de novo à Teoria da Deriva dos Continentes, que
defende que estes não estiveram sempre nas suas posições actuais, o que foi
sugerido pela primeira vez em 1596 pelo holandês Abraham Ortelius, conhecido
como pai do Atlas Moderno. “Foi também
Ortelius quem pela primeira vez sugeriu que as Américas foram rasgadas e
afastadas da Europa e da África por terremotos e inundações" e
acrescentou: "os vestígios da ruptura revelam-se visualmente. Basta alguém
olhar para um mapa do mundo e observar com cuidado as costas dos três continentes:
América, Europa e África”." Essa ideia de Ortelius seria retomada no Século XIX.
Deriva continental - Pangeia deu origem aos diferentes
continentes
Imagem: Wikimedia commons Adriana Furlan e Ronaldo
Decicino(Atualizado em 29/04/2014, às 19h22)
Contudo,
só em 1912 é que a ideia do movimento dos Continentes foi seriamente
considerada como uma teoria científica designada por "TEORIA DA Deriva dos Continentes" e
publicada em dois artigos pelo meteorologista alemão Alfred Lothar Wegener. Ele
argumentou que há cerca de 200 milhões de anos, ainda na Era Paleozoica, havia
um super-continente "mãe" - Pangeia - e um gigantesco oceano chamado
Pantalassa. Segundo ele, a Pangeia começou a fracturar-se, primeiro em dois
grandes Continentes, Laurásia e Gondwana, formando-se entre os dois, um
mar relativamente raso: o Mar de Tétis.
Essa divisão também
permitiu que a humidade vinda do mar atingisse regiões que antes não atingia
(por estarem no interior de Pangeia), o que tornou o clima mais húmido.
Por fim, a Índia colidiu com a Ásia, juntando-se ao continente, conforme figura abaixo:
Durante
o Período Jurássico, o clima quente e
húmido fez com que as florestas se proliferassem, o que conduziu à diversidade de
plantas se tornar muito maior que a do Período Triássico.
As plantas predominantes terão passado a ser cicadáceas, ginkgos e coníferas gigantescas (sequoias).
Também terá sido neste
período que terão surgido as primeiras plantas com flores.
Entretanto,
a fauna do Período Jurássico terá
sido marcada pela hegemonia dos répteis em todos os ambientes: dinossauros na terra, pterossauros no ar e plesiosauros no mar. O período
também terá sido marcado pelo surgimento das primeiras aves e dos primeiros mamíferos
verdadeiros. Nos oceanos, além dos plesiossauros,
também existiriam já crocodilos marinhos, tubarões muito parecidos com os actuais
(ex.:Hybodus) e outros répteis marinhos (ex.: ictiosauros). Começaram também já a surgir dinossauros mais evoluídos e
inteligentes, que eram superiores aos primitivos répteis do Período Triássico.
Em
Portugal são conhecidos muitos dinossauros e mamíferos do Periodo Jurássico, sobretudo os da região da Lourinhã e Guimarota,
respectivamente.
Entretanto
a Laurásia e Gondwana continuaram a fracturar-se
ao longo dos tempos, dando origem aos actuais Continentes. A Índia, por
exemplo, soltou-se de Gondwana formando uma ilha. Na Era Cenozóica as formas
dos continentes começaram a assemelhar-se às formas actuais. Nessa Era a
Índia acabou por chocar contra o Continente Asiático com tamanha pressão, que
do choque entre as placas tectónicas resultou a formação da Cordilheira dos Himalaias,
onde se situa o Pico Evereste, o mais alto do nosso Planeta.
Uma
das evidências mais claras da deriva continental é o "encaixe" quase
perfeito entre os litorais Leste da América do Sul e Oeste da África. A
separação entre a África e a América do Sul decorreu da movimentação constante
das placas tectónicas sobre o manto, movimento esse que aconteceu em todo o
planeta.
Pode
assim dizer-se que a posição dos actuais Continentes se vem modificando no
decorrer da História da Terra. Essa constatação é resultado de estudos
recentes, realizados principalmente a partir de meados do Século XX.
Vejamos agora um pouco da História dos Dinossauros ou dinossáurios (do grego deinos sauros, que significa
"lagarto terrível"). Este grupo de animais inclui diversos animais,
membros do claudo Dinosauria, que se acredita ter aparecido no nosso planeta há, pelo menos,
233 milhões de anos e que, por mais de 167 milhões de anos, foram o grupo
animal dominante na Terra, num período geológico de tempo que vai desde o Período Triássico até o final do Período Cretáceo, há cerca de 66 milhões de anos,
quando um Evento Catastrófico ocasionou a extinção em massa de quase todos os dinossauros, com excepção de
algumas espécies emplumadas, as aves.
A hipótese mais aceite é a de que o Meteorito
encontrado na Cratera de Chicxulub,
na Península do Iucatão, no México, foi o responsável pela
extinção dos dinossauros, ao colidir com a Terra e originar uma explosão tão grande,
que conseguiu carbonizar bilhões de animais instantaneamente, levantando também
uma nuvem de poeira tão espessa que bloqueou a luz do Sol e transformou o Planeta
Terra num local extremamente frio, num evento meteorológico similar ao que se
imagina ser o Inverno Nuclear,
eliminando quase todas as espécies existentes de dinossauros. Pouquíssimos
deles sobreviveram, e eram todos aviários, pequenos e provavelmente terrestres,
já que as florestas foram amplamente destruídas por incêndios após o impacto do
Meteoro, e somente aves que não dependessem de árvores para obter alimento e
esconderijo poderiam ter sobrevivido.
Cratera de Chicxulub, na Península do Iucatão
O
registo fóssil indica que os dinossauros emplumados surgiram durante o Período Jurássico, embora exista a possibilidade de que os
primeiros dinossauros já possuíssem protopenas no Período Triássico. Usando evidências fósseis, os paleontólogos identificaram mais de quinhentos
diferentes géneros e mais de mil diferentes espécies de dinossauros não
aviários, alguns sendo herbívoros, outros carnívoros, assim como os havia também espécies bípedes e quadrúpedes. Muitas espécies possuíam também chifres ou cristas (como o tricerátope), e alguns grupos chegaram a
desenvolver modificações esqueléticas, como armaduras ósseas (como o anquilossauro) e velas dorsais (como o espinossauro).
Réplica de um exemplar com chifres,
exibido na Câmara Municipal da Lourinhã
Estes
animais variavam muito em tamanho e peso, com dinossauros terópodes não aviários adultos medindo menos de
quarenta centímetros (como o epidexiptérix), enquanto os maiores saurópodes podiam chegar a uma altura de cerca
de vinte metros (como o argentinossauro).
Embora
a palavra dinossauro signifique "lagarto terrível", esses
animais não eram lagartos nem mesmo répteis no sentido
tradicional, e, sim, ornitodiros, diferenciando-se dos répteis
principalmente pelas suas patas erectas, pela postura, comportamento
normalmente activo e metabolismo aviário, incluindo a manutenção de uma
temperatura constante.
Durante
a primeira metade do século XX, a maior parte da comunidade científica
acreditava que os dinossauros eram lentos e pouco inteligentes, no entanto, a
maioria das pesquisas realizadas desde a década de 1970 indicou que estes
animais eram ágeis, com elevado metabolismo e numerosas adaptações para a
interacção social, em certos grupos, principalmente os téropodes. O primeiro dinossauro a ser descrito
foi o megalossauro, num trabalho publicado por William Buckland em 1824, apesar de que o naturalista Gideon Mantell já ter descoberto, em 1822, o fóssil
de um iguanodonte,
mas somente publicou a sua descrição em 1825.
Actualmente,
os grandes esqueletos de dinossauros pré-existentes no Museu da Lourinhã, foram
deslocalizados para o Dino Parque implementado na Abelheira.
2.2 – DINO PARQUE
Este
Parque de Dinossauros é um museu ao
ar livre localizado na Abelheira, também no concelho da Lourinhã, inaugurado em
2018. É o maior Museu ao Ar Livre de
Portugal, inserido numa área de 10 hectares, e focado na temática dos
dinossauros.
"Segundo os especialistas, realizar um projecto como o Dino Parque – Parque dos Dinossauros da Lourinhã - fazia todo o
sentido". “Com todos os avanços e
retrocessos na ideia, porém, já ninguém acreditava que isto viesse mesmo a
acontecer. Contudo, a PDL – Parque de Dinossauros da Lourinhã, empresa
promotora do parque, mudou o rumo da história local, tornando o sonho
possível. Em 2012 foi assinado um acordo
de cooperação entre o Município da Lourinhã e o Dinosaurierpark de Münchehagen.
A construção do parque teve início em 2017 e a inauguração ocorreu a 9 de
Fevereiro de 2018”.
O
Dino Parque da Lourinhã cumpriu seis
meses de existência com 200 mil visitantes, segundo divulgou, em comunicado, a
Parque de Dinossauros da Lourinhã (PDL). Desde a sua inauguração, os Portugueses
constituem a maioria dos clientes do Parque. Mas também os Espanhóis, Franceses
e Ingleses deram um forte impulso às entradas.
O
Dino Parque é gerido pela PDL e resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal
da Lourinhã e o Grupo de Etnologia e Arqueologia da Lourinhã (Museu da
Lourinhã). Não só é o maior museu ao ar livre do nosso País como um dos maiores Parques
Temáticos de Dinossauros da Europa.
"Agora
que o parque tem 121 dinossauros e que funciona desde Fevereiro de 2018 —, parece
estar toda a gente entusiasmada. Tanto que até aparecem por lá para tentar
espreitar os animais, dado que nos seus 5 percursos distribuídos ao longo de 3 quilómetros, podem ser observados
mais de 120 modelos de dinossauros à escala real".
Os
referidos percursos correspondem ao fim do Paleozóico, ao Triásico, ao Jurássico e ao Cretácico (aproximadamente
entre 252 milhões de anos e 66 milhões de anos atrás) e a novidade de 2019 Monstros Marinhos.
Por
sua vez, o Período Jurássico (cujo
nome é devido às Montanhas Jura, situadas nos Alpes,
que contêm grande quantidade de rochas dessa época) que corresponde à idade dos
fósseis encontrados na Lourinhã, divide-se ainda em Jurássico Inferior (ou Lias), Jurássico Médio (ou Dogger) Jurássico Superior (ou Malm), do mais antigo para
o mais recente.
Actualmente, ao longo dos diferentes percursos existem mais de 180
dinossauros e outros animais à escala real. Para além dos percursos é possível
visitar também uma exposição no Edifício
Central do Parque contendo Descobertas
Paleontológicas, o Laboratório onde se pode observar a preparação de
fósseis e o Pavilhão de Actividades,
onde os visitantes podem experimentar actividades relacionadas com a
paleontologia.
Aqui
ficam algumas imagens do Dino Parque de Dinossauros da Lourinhã, para poderem
ajudar os nossos descendentes a sonhar um pouco, com esta bela Vila
Portuguesa, que tem lutado incansavelmente para que tal aconteça.
M. Elisabete M. Almeida
Lisboa, 18 de Janeiro
de 2020
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